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SEGURANÇA DAS PLAQUETAS - Impacto, Prevenção e Controle da Contaminação Bacteriana

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A transmissão de bactérias pelos componentes do sangue é uma ameaça grave para a segurança do paciente. Antes da implementação em rotina da prática de cultura bacteriana em plaquetas para transfusão, a transmissão de bactérias pelos componentes sanguíneos era o maior risco de doenças infeciosas transmitidas pela transfusão. 

Perto do final do século XX, atingiu-se um progresso surpreendente na redução do risco viral (por exemplo, HIV, hepatite B e C) na transfusão de sangue alogênico.  Por exemplo, a transmissão do HIV foi reduzida de um risco de 1% por unidade transfundida para, aproximadamente, 1 em 2 milhões. Dada a redução do risco viral, no final do século XX, as infecções bacterianas transmitidas por transfusão e as sepses decorrentes da transfusão passaram a ser a maior ameaça de doença transmitida por transfusão e a principal causa de fatalidades relacionadas a ela.
Este material visa ser uma ferramenta de referência útil para profissionais dos bancos de sangue e serviços de transfusão que estejam envolvidos na preparação de concentrados de plaquetas e na prevenção e detecção de contaminação bacteriana.

A contaminação bacteriana de plaquetas é uma das principais causas de morbidade e de mortalidade associadas à transfusão. Por isso, a detecção da contaminação antes da transfusão de plaquetas é uma importante medida de segurança .

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